sábado, 11 de junho de 2016
sexta-feira, 26 de junho de 2015
quinta-feira, 5 de abril de 2012
AS FINAIS MARAVILHA DA UEFA
As finais maravilha da UEFA:
Bayern Vs Barcelona;
Real Madrid Vs Barcelona.
O senhor Platini não se coíbe de recorrer a todos os meios para fazer prevalecer esta vontade, o Barcelona é carregado ao colo pelas arbitragens enquanto outros clubes não são roubados, são delapidados !!!
Começamos a entender o que se vai passando pela cabecinha deste senhor que enquanto jogador foi dos melhores do Mundo, enquanto dirigente é a pior merda que já passou pela UEFA, quando relembramos as declarações do M.P. aquando a final da taça UEFA F.C. Porto - Sp. Braga.
"Sou a favor da identidade. Se o F.C. Porto está em Portugal, devia jogar com jogadores portugueses, em vez de comprar jogadores de outros países. Não gostei da influência sul-americana na final.Creio que os jogadores jovens do Brasil e da Argentina estariam melhor jogando no seu próprio campeonato" afirmou Platini, que lembrou FC Porto e Sp. Braga entraram em Dublin com 14 elementos estrangeiros.
CURIOSO!! O QUE SERÁ QUE ELE PENSA DA SELECÇÃO FRANCESA??!! SERÁ QUE AINDA É FAVOR DA IDENTIDADE?? OU ESTA DECLARAÇÃO SERÁ FUNDADA NALGUM TIPO DE RECALCAMENTO RACISTA, JÁ QUE A SELECÇÃO DO SEU PAÍS É NESTE MOMENTO UM GRUPO DE PRETOS QUE NÃO SABE DAR 3 PONTAPÉS NUMA BOLA??!!
domingo, 13 de novembro de 2011
Pinto da Costa faz plástica
Após um ano e picos de ausência, eis que trago novidades fresquinhas, P.C. o guru da bimbolândia fez uma plástica, para quem julgava que o ilustre senhor não era dado a modas, desengane-se. Terá sido mesmo uma sugestão da rainha das plásticas, a ilustre cidadã de Cascais, Lili Caneças, este novo visual foi inspirado na essência da personalidade de P.C. a princípio P.C. terá mesmo pensado em mudar a cor do cabelo, colocar um sinal na bochecha esquerda, ficar mais parecido com o seu filho, mais conhecido por emplastro, mas após os conselhos de Lili optou por uma aparência mais austera e fiel à sua alma. O porquinho babe sempre foi motivo de inspiração de P.C. desde a decoração da sua casa, a higiene do seu corpo, a sua vida amorosa, até a forma como comanda o fócul porco com pulso de ferro, pura inspiração na personagem de ficção (porquinho babe), qual pastor que comanda vigorosamente as suas ovelhinhas. P.C. terá mesmo dito, após a intervenção plástica, agora sim! agora sou eu mesmo, o que me encheria por completo de alegria seria ver o Mourinho no Fócul Porco outra vez e uma pia cheia de fruta à descrição...
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A LEI 2105 DE 1960
Acabemos de vez com este desbragamento, este verdadeiro insulto à dignidade de quem trabalha para conseguir atingir a meta de pagar as contas no fim do mês.
Corria o ano de 1960 quando foi publicada no "Diário do Governo" de 6 de Junho a Lei 2105, com a assinatura de Américo Tomaz, Presidente da República, e de A. Oliveira Salazar, Presidente do Conselho de Ministros.
Conforme nos descreve Pedro Jorge de Castro no seu livro "Salazar e os milionários", publicado pela Quetzal em 2009, essa lei destinou-se a disciplinar e moralizar as remunerações recebidas pelos gestores do Estado, fosse em que tipo de estabelecimentos fosse. Eram abrangidos os organismos estatais, as empresas concessionárias de serviços públicos onde o Estado tivesse participação accionista, ou ainda aquelas que usufruíssem de financiamentos públicos ou "que explorassem actividades em regime de exclusivo". Não escapava nada onde houvesse investimento do dinheiro dos contribuintes.
E que dizia, em resumo, a Lei 2105?
Dizia simplesmente que quem quer que ocupasse esses lugares de responsabilidade pública não podia ganhar mais do que um Ministro.
Claro que muitos empresários logo procuraram espiolhar as falhas e os buraquinhos por onde a Lei 2105 pudesse ser torneada, o que terão de certo modo conseguido pois a redacção do diploma permitia aos administradores, segundo transcreve o autor do livro, "receber ainda importâncias até ao limite estabelecido, se aos empregados e trabalhadores da empresa for atribuída participação nos lucros".
A publicação desta lei altamente moralizadora, que ocorreu no período do Estado Novo de Salazar, fará muito brevemente 50 anos.
Em 13 de Setembro de 1974, catorze anos depois da lei "fascista", e seguindo sempre as explicações do livro de Pedro Castro, o Governo de Vasco Gonçalves, militar recém-saído do 25 de Abril, pegou na ambiguidade da Lei 2105/60 e, pelo Decreto Lei 446/74, limitou os vencimentos dos gestores públicos e semi-públicos ao salário máximo de 1,5 vezes o vencimento de um Secretário de Estado. Vendo bem, Vasco Gonçalves, Silva Lopes e Rui Vilar, quando assinaram o Dec.-lei 446/74, pura e simplesmente reduziram os vencimentos dos gestores do Estado do dobro do vencimento de um Ministro para uma vez e meia o vencimento de um Secretário de Estado. O Decreto- Lei 446/74 justificava a alteração nos referidos vencimentos pelo facto da redacção pouco precisa da Lei 2105/60 permitir "interpretações abusivas", o que possibilitava "elevados vencimentos e não menos excessivas pensões de reforma".Ao lermos hoje esta legislação, parece que se mudámos, não de país mas de planeta, pois tudo isto se passou no tempo do "fascismo" (Lei 2105/60) e do "comunismo" (Dec.-Lei 446/74). Agora, está tudo muito melhor, sobretudo para esses "reis da fartazana" que são os gestores estatais dos nossos dias: é que, mudando-se os tempos mudaram-se as vontades e, onde o sector do Estado pesava 17% do PIB, no auge da guerra colonial, com todas as suas brutais despesas, pesa agora 50%. E, como todos sabemos, é preciso gente muito competente e soberanamente bem paga para gerir os nossos dinheirinhos.
Tão bem paga é essa gente que o homem que preside aos destinos da TAP, Fernando Pinto, que é o campeão dos salários de empresas públicas em Portugal (se fosse no Brasil, de onde veio, o problema não era nosso) ganha a monstruosidade de 420.000 euros por mês, um "pouco" mais que Henrique Granadeiro, o presidente da PT, o qual aufere a módica quantia de 365.000 mensais.
Aliás, estes dois são apenas o topo de uma imensa corte de gente que come e dorme à sombra do orçamento e do sacrifício dos contribuintes, como se pode ver pela lista divulgada recentemente por um jornal semanário, onde vêm nomes sonantes da nossa praça, dignos representantes do despautério e da pouca vergonha a que chegou a vida pública portuguesa.
Assim - e seguindo sempre a linha do que foi publicado - conhecem-se 14 gestores públicos que ganham mais de 100.000 euros por mês, dos quais 10 vencem mais de 200.000. O ex-governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, o mesmo que estima à centésima o valor do défice português, embora nunca tenha acertado no seu valor real, ganhava 250.000 euros/mês, antes de ir para o exílio dourado de Vice-Presidente do Banco Central Europeu.
Entretanto, para poupar uns 400 milhões nas deficitárias contas do Estado, o governo não hesita em cortar benefícios fiscais a pessoas que ganham por mês um centésimo, ou mesmo 200 e 300 vezes menos que os homens (porque, curiosamente, são todos homens...) da lista dourada que o "Sol" deu à luz há pouco tempo.
Acabemos de vez com este desbragamento, este verdadeiro insulto à dignidade de quem trabalha para conseguir atingir a meta de pagar as contas no fim do mês.
Não é preciso muito, nem sequer é preciso ir tão longe como o DL 446/74 de Vasco Gonçalves, Silva Lopes e Rui Vilar:
Basta ressuscitar a velhinha, mas pelos vistos revolucionária Lei 2105/60, assinada há 50 anos por Oliveira Salazar.
AFINAL, QUEM SÃO OS FASCISTAS?
Corria o ano de 1960 quando foi publicada no "Diário do Governo" de 6 de Junho a Lei 2105, com a assinatura de Américo Tomaz, Presidente da República, e de A. Oliveira Salazar, Presidente do Conselho de Ministros.
Conforme nos descreve Pedro Jorge de Castro no seu livro "Salazar e os milionários", publicado pela Quetzal em 2009, essa lei destinou-se a disciplinar e moralizar as remunerações recebidas pelos gestores do Estado, fosse em que tipo de estabelecimentos fosse. Eram abrangidos os organismos estatais, as empresas concessionárias de serviços públicos onde o Estado tivesse participação accionista, ou ainda aquelas que usufruíssem de financiamentos públicos ou "que explorassem actividades em regime de exclusivo". Não escapava nada onde houvesse investimento do dinheiro dos contribuintes.
E que dizia, em resumo, a Lei 2105?
Dizia simplesmente que quem quer que ocupasse esses lugares de responsabilidade pública não podia ganhar mais do que um Ministro.
Claro que muitos empresários logo procuraram espiolhar as falhas e os buraquinhos por onde a Lei 2105 pudesse ser torneada, o que terão de certo modo conseguido pois a redacção do diploma permitia aos administradores, segundo transcreve o autor do livro, "receber ainda importâncias até ao limite estabelecido, se aos empregados e trabalhadores da empresa for atribuída participação nos lucros".
A publicação desta lei altamente moralizadora, que ocorreu no período do Estado Novo de Salazar, fará muito brevemente 50 anos.
Em 13 de Setembro de 1974, catorze anos depois da lei "fascista", e seguindo sempre as explicações do livro de Pedro Castro, o Governo de Vasco Gonçalves, militar recém-saído do 25 de Abril, pegou na ambiguidade da Lei 2105/60 e, pelo Decreto Lei 446/74, limitou os vencimentos dos gestores públicos e semi-públicos ao salário máximo de 1,5 vezes o vencimento de um Secretário de Estado. Vendo bem, Vasco Gonçalves, Silva Lopes e Rui Vilar, quando assinaram o Dec.-lei 446/74, pura e simplesmente reduziram os vencimentos dos gestores do Estado do dobro do vencimento de um Ministro para uma vez e meia o vencimento de um Secretário de Estado. O Decreto- Lei 446/74 justificava a alteração nos referidos vencimentos pelo facto da redacção pouco precisa da Lei 2105/60 permitir "interpretações abusivas", o que possibilitava "elevados vencimentos e não menos excessivas pensões de reforma".Ao lermos hoje esta legislação, parece que se mudámos, não de país mas de planeta, pois tudo isto se passou no tempo do "fascismo" (Lei 2105/60) e do "comunismo" (Dec.-Lei 446/74). Agora, está tudo muito melhor, sobretudo para esses "reis da fartazana" que são os gestores estatais dos nossos dias: é que, mudando-se os tempos mudaram-se as vontades e, onde o sector do Estado pesava 17% do PIB, no auge da guerra colonial, com todas as suas brutais despesas, pesa agora 50%. E, como todos sabemos, é preciso gente muito competente e soberanamente bem paga para gerir os nossos dinheirinhos.
Tão bem paga é essa gente que o homem que preside aos destinos da TAP, Fernando Pinto, que é o campeão dos salários de empresas públicas em Portugal (se fosse no Brasil, de onde veio, o problema não era nosso) ganha a monstruosidade de 420.000 euros por mês, um "pouco" mais que Henrique Granadeiro, o presidente da PT, o qual aufere a módica quantia de 365.000 mensais.
Aliás, estes dois são apenas o topo de uma imensa corte de gente que come e dorme à sombra do orçamento e do sacrifício dos contribuintes, como se pode ver pela lista divulgada recentemente por um jornal semanário, onde vêm nomes sonantes da nossa praça, dignos representantes do despautério e da pouca vergonha a que chegou a vida pública portuguesa.
Assim - e seguindo sempre a linha do que foi publicado - conhecem-se 14 gestores públicos que ganham mais de 100.000 euros por mês, dos quais 10 vencem mais de 200.000. O ex-governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, o mesmo que estima à centésima o valor do défice português, embora nunca tenha acertado no seu valor real, ganhava 250.000 euros/mês, antes de ir para o exílio dourado de Vice-Presidente do Banco Central Europeu.
Entretanto, para poupar uns 400 milhões nas deficitárias contas do Estado, o governo não hesita em cortar benefícios fiscais a pessoas que ganham por mês um centésimo, ou mesmo 200 e 300 vezes menos que os homens (porque, curiosamente, são todos homens...) da lista dourada que o "Sol" deu à luz há pouco tempo.
Acabemos de vez com este desbragamento, este verdadeiro insulto à dignidade de quem trabalha para conseguir atingir a meta de pagar as contas no fim do mês.
Não é preciso muito, nem sequer é preciso ir tão longe como o DL 446/74 de Vasco Gonçalves, Silva Lopes e Rui Vilar:
Basta ressuscitar a velhinha, mas pelos vistos revolucionária Lei 2105/60, assinada há 50 anos por Oliveira Salazar.
AFINAL, QUEM SÃO OS FASCISTAS?
quinta-feira, 4 de março de 2010
PALAVRAS SOLTAS
A vida, viver definhando, caindo; a morte, o cortar as correntes, a liberdade aclamada o cobiçado troféu, alma sem luz nem chama num cosmos de sombras. O meu âmago são pétalas, que são anos, que são sonhos, que são tudo aquilo que nunca fui nem serei; o meu sangue, veneno de víbora, antídoto dos felizes, dos tolos e de quem nunca amou ninguém. A minha sombra? Meu livre clarão, que ilumina o meu caminho, sombra do que devia e do que queria ser, guia meu caminho; marca o meu caminho com as mais negras pedras, que essas conhecem-me bem. Os meus pensamentos, uivos de lobo, gritos de velhos feiticeiros, que ecoam e não se deixam cair no esquecimento, subterfúgios de bandidos que só conhecem a lua como amiga e o vento como conselheiro.
Olho para o mundo, mirando no horizonte o meu eu que não encontro mais, contenho o meu fôlego em sinal de consternação por breves segundos; segundos que são horas, horas que são dias, e os dias, longos anos. A minha carne, a minha essência chora de ódio, juras de vingança, tudo aquilo que conheço como meu, clama de raiva e tudo aquilo que reconheço como meu nada de bom tem para dar, nunca mais. Todos os meus poros agoniam por vendeta, na vera matéria sou um embuste bem argumentado, um plágio de mim mesmo. As minhas acções nada mais definem, as minhas palavras nada mais revelam, o meu corpo não mais respira, não mais se alimenta, nada existiu posterior a mim, nada existe depois de mim.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
PINTO DA COSTA SALVO POR POPULARES
Fortes chuvadas têm assolado o Reino da Burgonha, casas se abateram sem deixar rasto, o carro deu lugar ao barco, a gasolina e o gasóleo subiram, mas a grande novidade fora outra…
P.C. numa das suas muitas incursões ao Sul da bimbalhada, a fim de comprar árbitros em Setúbal, deparou-se com a maior tragédia de sua vida, a viatura onde seguia capotou e foi arrastado para fora da viatura por uma forte corrente de água. Fontes seguras afirmam que terá sofrido contusões múltiplas, contra umas caixas de fruta, há mesmo quem afirme que eram paletes de fruta que estavam no regaço da viatura onde seguia. Felizmente, a bonna fortuna sorriu a este afortunado Senhor, populares meteram-se no seu encalço e conseguiram em boa hora salvar P.C. do seu trágico destino.
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