Era uma vez um País pequenino onde não havia corrupção, formado por uma pessoa oriunda do Reino de Bourgogne, traduzido para português burgonha, de seu nome Afonso Henriques. Conta-se à boca cheia que este ilústre Senhor batia na mãe, inclusive chegou a prendê-la...
Certo dia cansou-se de maltratar a mãe e começou a torturar os pobres mouros, só porque sim, roubou-lhes as terras, violou todas as camponesas mouras que foi encontrando...entre outras atrocidades...
Também ele um dia encontrou o seu destino e em boa hora o fez...morreu!!
Nós somos a descendência deste bárbaro casado com uma senhora com um nome lindooooo de morrer Oraca, o que se pode esperar deste (triste) envolvimento deste dois seres estranhos, o Reino da vergonha (para os sulistas) ou também pronunciado bergonha, a norte do Reino (Bimbolândia).
Queixamo-nos do que temos, do que não temos, veneramos o Senhor António de Oliveira Salazar, será ele o nosso D. Sebastião que um dia irá voltará numa noite de nevoeiro?
Mais uma vez cito que NÃO HA CORRUPÇÃO NESTE REINO!! O Sr Engenheiro Socras, tal como é conhecido entre os cultíssimos populares, que até já sabem ler e escrever, informou com base nas suas bases sofisticadas de Engenharia que em nome da dignidade da sua profissão não existe corrupção nem cunhas!! A palavra deste Senhor conforta-me, só temos mesmo que acreditar nela!!
Até hoje a economia deste Reino acenta nos ensinamentos desse Deus, o grandioso DEMOCRATA Salazar, baixos gastos com os inergumes dos populares, poupar ao máximo...e sobretudo nunca fazer evoluir a tecnología...os cavalos, os carros de bois servem-nos na perfeição...
Até hoje sempre venerámos pessoas decentes, castas, de uma enorme integridade, como o Alves dos Reis, Pinto da Costa, Salazar...entre tantos outros...
Por tudo isto...grito de goelas bem abertas:
É bom viver no Reino da Bergonha!
Melhor só mesmo com o Eng. Salazar a mandar auxiliado pelo Eng. Alves dos Reis...e haviamos de arranjar um cargozito (não existe cunhas) para o também ele Eng. Socras...
domingo, 29 de abril de 2007
ATÉ QUE A MORTE VOS SEPARE...OU NÃO?!!
Uma imagem mais profunda do que parece...
Pode ser entendida de várias formas, a romântica, um amor que não pode ser separado, perpetuado por sentimentos demasiado fortes para serem enclausurados materialmente num corpo.
Pode ser entendida de várias formas, a romântica, um amor que não pode ser separado, perpetuado por sentimentos demasiado fortes para serem enclausurados materialmente num corpo.
Ou será uma sátira a costumes Cristãos?!...ou um misto dos dois?
Para mim é sem sombra de dúvida um misto de sátira a costumes religiosos intrínsecamente juntos à faceta romântica da junção de dois seres!
sexta-feira, 20 de abril de 2007
MORTE
A morte física é a maior certeza que cada ser vivo tem, um dia o anjo da morte irá bater-nos à porta, felizes dos que acreditam numa ponte para a outra margem, mito ou não são mais ricos que os que apenas acreditam apenas no lado material, visivel...
Na realidade nunca chegamos de facto a deixar de existir, quando partimos alguem sentiu a nossa falta, alguem chorou por nós e por cada vez que alguem se lembra de nós voltamos a viver, porque recordar é viver, nem que seja nos corações de quem sempre nos quiz bem.
A vida é um privilégio que a mãe natureza nos oferece feita de pequenas coisas, pequenas alegrias pequenas batalhas, são as pequenas conquistas que nos fazem sentir bem connosco, que nos dão sentido à vida.
Gerações futuras irão carregar o nosso nome de família, como se fosse uma bandeira, um estandarte, são uma parte de nós, continuarão a travar pequenas batalhas tal como nós um dia as travámos, a proporcionar alegrias aos que os rodeiam, os traços dos seus rostos, o sorriso e as gargalhadas, são parecidos com as nossas, mas a alegria de viver será provavelmente a mesma.
O homem fraco teme a morte, o desgraçado chama-a; o valente procura-a. Só o sensato a espera.
(Benjamin Franklin)
Na realidade nunca chegamos de facto a deixar de existir, quando partimos alguem sentiu a nossa falta, alguem chorou por nós e por cada vez que alguem se lembra de nós voltamos a viver, porque recordar é viver, nem que seja nos corações de quem sempre nos quiz bem.
A vida é um privilégio que a mãe natureza nos oferece feita de pequenas coisas, pequenas alegrias pequenas batalhas, são as pequenas conquistas que nos fazem sentir bem connosco, que nos dão sentido à vida.
Gerações futuras irão carregar o nosso nome de família, como se fosse uma bandeira, um estandarte, são uma parte de nós, continuarão a travar pequenas batalhas tal como nós um dia as travámos, a proporcionar alegrias aos que os rodeiam, os traços dos seus rostos, o sorriso e as gargalhadas, são parecidos com as nossas, mas a alegria de viver será provavelmente a mesma.
O homem fraco teme a morte, o desgraçado chama-a; o valente procura-a. Só o sensato a espera.
(Benjamin Franklin)
O SER MAIS NOBRE DE TODOS
Depois de uma longa introspecção e 15 dias numa ilha deserta, tal como Emanuel faz quando compõe uma das suas brilhantes músicas...:o) (rotfl)
Quem é o ser mais nobre de todos?!, mais humilde?!, mais sério?!, melhor do que qualquer um de nós?! Serão os deputados, que deveriam fazer da sua seriedade o seu estandarte, o exemplo para todos nós, acima de qualquer suspeita?, não!!.
Será o proletariado, os capitalistas, as beatas o pároco da igreja? Se destas “classes sociais” uns pecam pela avareza, outros pela hipocrisía, outros ainda regem suas vidas por um “manual”, qual historiador e a obra de Aristóteles e\ou Descartes. Isto lembra-me uma passagem, de um aluno de história na Idade Média, “- Mestre mestre!, encontrei uma bela ave!, mas não a encontro no livro de Aristóteles!, ao qual responde o mestre:
- Bem, não está no livro de Aristóteles, ou não existe, ou é obra do Demónio! ”. Ignorância!!e reflexos de um papel social que não passam de uma miragem...
O mendigo, esse sim! o ser que a sociedade marginalizou fruto da falta de oportunidades vindas de uma sociedade podre e decadente manifestam-se no dia-a-dia desse pobre ser, vestido de trapos, olhar sombrio, carregado e com fome...mas cheio de amor para dar!
Intitulado de “o lixo da sociedade”, mora debaixo de folhas de cartão, é agredido com frequência, vive de esmolas, retribui com um olhar de alegria e de profunda gratidão cada esmola, mas sustenta um único vício, qualquer que seja ele e ainda é crucificado por isso!!
Vive cada dia como se fosse o último, desfrutando cada pedaço de pão, cada gota de chuva que lhe cai no rosto, ainda acha incomparavel o nascer do sol e\ou o anoitecer, não sustenta porcos capitalistas...não tem futuro, nem espera um dia ter. Numa vida de desgraça, miséria e tristeza, dá graças a um Criador ausente ou inexistente por cada dia de Vida, o nosso maior bem. Posto isto, quem é o verdadeiro lixo da sociedade? Os verdadeiros ignorantes que desconhecem o verdadeiro sentido da vida? somos nós!!
Post Scriptum: Escrito por um verme, vulgo lixo, para outros vermes, também eles lixo, isto porque estes nobres seres não têm nem dinheiro nem sabem ler o suficiente para lerem uma verdade que ninguem diz.
Quem é o ser mais nobre de todos?!, mais humilde?!, mais sério?!, melhor do que qualquer um de nós?! Serão os deputados, que deveriam fazer da sua seriedade o seu estandarte, o exemplo para todos nós, acima de qualquer suspeita?, não!!.
Será o proletariado, os capitalistas, as beatas o pároco da igreja? Se destas “classes sociais” uns pecam pela avareza, outros pela hipocrisía, outros ainda regem suas vidas por um “manual”, qual historiador e a obra de Aristóteles e\ou Descartes. Isto lembra-me uma passagem, de um aluno de história na Idade Média, “- Mestre mestre!, encontrei uma bela ave!, mas não a encontro no livro de Aristóteles!, ao qual responde o mestre:
- Bem, não está no livro de Aristóteles, ou não existe, ou é obra do Demónio! ”. Ignorância!!e reflexos de um papel social que não passam de uma miragem...
O mendigo, esse sim! o ser que a sociedade marginalizou fruto da falta de oportunidades vindas de uma sociedade podre e decadente manifestam-se no dia-a-dia desse pobre ser, vestido de trapos, olhar sombrio, carregado e com fome...mas cheio de amor para dar!
Intitulado de “o lixo da sociedade”, mora debaixo de folhas de cartão, é agredido com frequência, vive de esmolas, retribui com um olhar de alegria e de profunda gratidão cada esmola, mas sustenta um único vício, qualquer que seja ele e ainda é crucificado por isso!!
Vive cada dia como se fosse o último, desfrutando cada pedaço de pão, cada gota de chuva que lhe cai no rosto, ainda acha incomparavel o nascer do sol e\ou o anoitecer, não sustenta porcos capitalistas...não tem futuro, nem espera um dia ter. Numa vida de desgraça, miséria e tristeza, dá graças a um Criador ausente ou inexistente por cada dia de Vida, o nosso maior bem. Posto isto, quem é o verdadeiro lixo da sociedade? Os verdadeiros ignorantes que desconhecem o verdadeiro sentido da vida? somos nós!!
Post Scriptum: Escrito por um verme, vulgo lixo, para outros vermes, também eles lixo, isto porque estes nobres seres não têm nem dinheiro nem sabem ler o suficiente para lerem uma verdade que ninguem diz.
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