O poeta um dia escreveu k amor, é fogo que arde sem se ver,
Qual ave errante procuramos a fragrância da criatura que com juras de amor eterno,
Frases melosas, doces como o mel estremecem o nosso ser,
Qual magia ou feitiço quebrado, transformam a nossa vida num autentico inferno!
E se alguém te disser que sou frio como a neve, não acredites em verdades que mentem,
Pois até o mais fino floco de neve caído na noite mais fria, queima, qual chama intensa,
Censura o meu jeito de ser, as minhas ideias, mas não difames o que os meus sentidos sentem,
Põem à prova a minha alma, o meu coração e eles te confessarão, que minha afeição é imensa.
Não quero o vermelho de amor, nem tão pouco o verde de esperança,
Não quero o teu sorriso ardente, meigo, nem mesmo o teu beijo envenenado,
Prefiro as tuas blasfémias dadas como quem beija e juras de vingança,
Azedas repletas de malícia, pelo menos esse sentimento não é encenado!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
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