Recusava-me a pisar solo árido e desconhecido;
Recusava-me a subjugar as minhas ideias, as minhas crenças;
Em nome de um fantasma, ausente e oprimido;
Em nome de uma realidade só minha, a minha única doença;
Existe sempre algo mais... a ser escrito;
Uma razão, subjectiva oprimida cheia de jogos infantis e conceitos loucos;
Uma razão de existir, transformado num enigma dado a conhecer a poucos;
Existe sempre algo mais... a ser dito;
Recusava-me a subjugar as minhas ideias, as minhas crenças;
Em nome de um fantasma, ausente e oprimido;
Em nome de uma realidade só minha, a minha única doença;
Existe sempre algo mais... a ser escrito;
Uma razão, subjectiva oprimida cheia de jogos infantis e conceitos loucos;
Uma razão de existir, transformado num enigma dado a conhecer a poucos;
Existe sempre algo mais... a ser dito;
2 comentários:
A única coisa a ser dita e não subjugada é que tu és uma pessoa magnânima, de sentimentos nobre um cavaleiro de armadura em defesa do que é justo. Procura encontrar o que de bom tens em ti e rodeia-te de pessoas como tu afasta-te dos que apenas imitem sinais... obscuros. Adoro-te!!!
gostei de te ler...
acho que vou passar a repousar neste recanto mais vezes!
Beijo
Enviar um comentário