Andanças predestinadas, rotinas do dia-a-dia, imagens guardadas na memória, frases do quotidiano, palavras soltas e vagas sem sentido, rostos que se confundem num mar de gente, multidões sem rosto, sem identidade, mas com um número pelo qual respondem. Humanidade mecanizada com chapa de série, que murmura relutando a sua triste existência um grito mudo, que se exprime em cada olhar, em cada gesto inadvertido. Só mesmo vós, no meio de lembranças e meias verdades captadas por instintos e sentidos atordoados, acomodados, conseguem resplandecer a verdadeira alegria de viver, só mesmo vós conseguis fazer reviver, os meus pobres sentidos...mostrando uma verdade escondida, o sentido natural de lutar pelo que realmente amamos, o que não é material, não é visível pelo pobre materialista. Amar! essa palavra que para uns é quase interdita, que proferimos tão poucas vezes, que para outros é utilizada de forma vã, desconhecendo o seu verdadeiro sentido...
Janelas da alma ou manuscritos de um verdadeiro sentido da vida, donos de uma verdade absoluta, se é que podemos falar em verdades absoluta no Mundo em que vivemos?! Mas de certeza que se essa verdade soberana existir, vocês serão os verdadeiros senhores e mestres, donos de fantasias e tormentos, de prenúncios e fatalidades.
Janelas da alma ou manuscritos de um verdadeiro sentido da vida, donos de uma verdade absoluta, se é que podemos falar em verdades absoluta no Mundo em que vivemos?! Mas de certeza que se essa verdade soberana existir, vocês serão os verdadeiros senhores e mestres, donos de fantasias e tormentos, de prenúncios e fatalidades.
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