Já não chovem Carneiros flamejantes nos nossos campos secos de Verão eterno, mas verão ainda as cinzas desse fatídico impacto escurecerem os nossos céus, governos sucessivos corrompidos pelos “lobies”, agora chamam-se lobies. Na realidade não passam de conspiradores, afundam o País em prole dos seus próprios interesses, lucro fácil, o Estado alimentou as cobras a leite e agora são demasiado grandes para serem disciplinadas…
Hoje, já não enterram pérolas europeias em solos estéreis, não existem mais Carneiros que nunca aprenderam a voar, nem ares malditos que sopram aviões pequeninos para o chão e tão pouco sanitas de material nobre, os traseiros gordos e enrugados dos conspiradores já são demasiado voluptuosos para lá caberem.
Amanhã, (espero que), não tenhamos mais o triste fado tocado por um Cavaquinho, frágil e com cordas partidas, de madeira podre e de verniz estalado pelo tempo. Que o nosso governo não seja chefiado por um Pinóquio sodomita, sem habilitações, que apenas ostenta o canudo de engenheiro, a troco de algumas notas. Não deixem o Pinóquio rabeta casar com o seu Infante, o seu mais que tudo em solo português, isso significaria, que amanhã ainda teríamos o mesmo fado…tocado com o mesmo instrumento musical…em que todos os Helton John’s deste Mundo poderiam vir casar em Portugal.
Na Idade Média este mentiroso compulsivo seria condenado a arder na fogueira, por homossexualidade, corrupção, falsificação de identidade, conspiração contra o Estado e de ter parte com o diabo, em que os aldeões presentes na praça pública gritariam a plenos pulmões:
-Morte! Morte ao Sócrates, arde no inferno! Que o diabo te carregue…