domingo, 5 de abril de 2009

A BANALIDADE DE NIETZSCHE


Sendo a velocidade da luz superior à do som, bastante natural alguém parecer genial até abrir a boca. Proporções, desproporções, será a dissemelhança constante da vida? És aquilo que aparentas, o que possuis como teu, tudo o resto por muito razoável que pareça é banal...


Sejamos o palhaço de Nietzsche, aquele que nada faz de diferente nem tenta ser pioneiro em absolutamente nada. Imita os outros, imita o palhaço que imitou outros, o importante nesta vida é ganhar dinheiro, pouco mais interessa, assim escreveu Nietzsche...


Se escreveres, diz que te fundaste num palhaço morto que deixou o seu legado para um palhaço vivo, como tu! Imite sempre palhaços mais famosos que tu, assim facilmente enganarás outros palhaços imitadores e serás bem sucedido!No leito da hipocrisia, deleita-te com a morte do palhaço corrupto, festeja até altas horas da noite, no outro dia de manhã e com olheiras até aos joelhos menciona que estás profundamente consternado, quando partires, outros palhaços festejarão e mencionarão as suas consternações igualmente visíveis.


Quando alguém falece, ou é martir, ou é boa pessoa, mesmo que esse alguém se chame Lucifer!

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